Leandro Silva
Essa é a chave com menos estrelas de grande porte na competição. A Áustria, também dona da casa, ao contrário da Suíça não parece ter condições de passar de fase. A Alemanha é a grande favorita para ficar com o primeiro lugar do grupo. A Croácia deve disputar com a Polônia a segunda vaga, com favoritismo para a os croatas.
A Alemanha é uma seleção cada vez mais consistente e o técnico Joachim Low tem à sua disposição peças satisfatórias em todas as posições. O meia Ballack, vice-campeão europeu pelo Chelsea, continua sendo o maior destaque do time. É dele o papel de municiar um ataque que deverá ser formado por Klose e Mario Gómez.
No entanto, o goleiro Lehmann não é mais o mesmo. Adler está em melhor fase, mas o ex-goleiro do Arsenal deve ser mantido pelo nome.
A Croácia protagonizou uma das maiores zebras das eliminatórias ao eliminar a Inglaterra, mesmo já estando garantida na competição. Mas terá uma ausência que enfraquece muito o time. O brasileiro Eduardo da Silva chocou o mundo ao sofrer uma entrada violenta de Martin Taylor em um jogo pelo Arsenal e viu o sonho de defender a Croácia em uma grande competição adiado. O grande problema do técnico Bilic é encontrar um substituto para o brazuca. No meio de campo, no entanto, está a maior esperança da torcida croata: o meia Modric.
Enquanto a Croácia perdeu o seu brasileiro, a Polônia ganhou um: o meia Roger Guerreiro. Mas os destaques do time continuam sendo o meia Krzynowek e Smolarek, além do goleiro Boruc. Já a Áustria é a equipe mais fraca do grupo e só resta confiar na força da torcida para sonhar com uma classificação. O lateral Garics e os atacantes Harnik e Linz são os destaques do time.
Matéria publicada originalmente no Jornal A Tarde do dia 6 de junho de 2008
Essa é a chave com menos estrelas de grande porte na competição. A Áustria, também dona da casa, ao contrário da Suíça não parece ter condições de passar de fase. A Alemanha é a grande favorita para ficar com o primeiro lugar do grupo. A Croácia deve disputar com a Polônia a segunda vaga, com favoritismo para a os croatas.
A Alemanha é uma seleção cada vez mais consistente e o técnico Joachim Low tem à sua disposição peças satisfatórias em todas as posições. O meia Ballack, vice-campeão europeu pelo Chelsea, continua sendo o maior destaque do time. É dele o papel de municiar um ataque que deverá ser formado por Klose e Mario Gómez.
No entanto, o goleiro Lehmann não é mais o mesmo. Adler está em melhor fase, mas o ex-goleiro do Arsenal deve ser mantido pelo nome.
A Croácia protagonizou uma das maiores zebras das eliminatórias ao eliminar a Inglaterra, mesmo já estando garantida na competição. Mas terá uma ausência que enfraquece muito o time. O brasileiro Eduardo da Silva chocou o mundo ao sofrer uma entrada violenta de Martin Taylor em um jogo pelo Arsenal e viu o sonho de defender a Croácia em uma grande competição adiado. O grande problema do técnico Bilic é encontrar um substituto para o brazuca. No meio de campo, no entanto, está a maior esperança da torcida croata: o meia Modric.
Enquanto a Croácia perdeu o seu brasileiro, a Polônia ganhou um: o meia Roger Guerreiro. Mas os destaques do time continuam sendo o meia Krzynowek e Smolarek, além do goleiro Boruc. Já a Áustria é a equipe mais fraca do grupo e só resta confiar na força da torcida para sonhar com uma classificação. O lateral Garics e os atacantes Harnik e Linz são os destaques do time.
Matéria publicada originalmente no Jornal A Tarde do dia 6 de junho de 2008
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