Terminada a interminável primeira fase do Campeonato Baiano, enfim começarão as finais, no próximo final de semana. Com dois confrontos que prometem muito - entre Vitória e Atlético de Alagoinhas e Bahia e Fluminense de Feira. No entanto, os embates já desenham, mais uma vez, que a decisão pode se dar nos Ba-Vis. O que pode voltar a acontecer depois de quatro anos, já que nos últimos dois a fórmula de disputa previa um quadrangular decisivo, sem final. E, em 2006 o Colo-Colo foi campeão, derrotando o Vitória. Coincidentemente, em 2005, os confrontos que valem hoje pelas semifinais foram válidos pelas quartas, e os clubes da capital levaram a melhor.
O Bahia não deverá ter facilidade alguma nos embates contra o Touro do Sertão. Na primeira fase, conseguiu um importante triunfo, por 1 a 0, em Feira e apenas empatou, em 0 a 0, em Salvador. Para ilustrar a força do Flu, foi o único adversário que conseguiu vencer o líder Vitória duas vezes na competição. Para piorar, o primeiro confronto acontece no Jóia da Princesa, lar do Bahia na Série B do ano passado e onde o Esquadrão definitivamente não se sente em casa. Menos mal que o desempenho do tricolor de Feira esse ano não está tão bom em seus próprios domínios. Em 10 jogos como mandante no Alberto Oliveira, foram cinco vitórias, dois empates e três derrotas.
Já o Bahia é visto com desconfiança por causa da queda de rendimento no segundo turno depois de encantar a torcida no primeiro. O tricolor perdeu muitos pontos (9) por atuar em três partidas com o time reserva. Com esses 9 pontos, o Esquadrão poderia ter sido o primeiro colocado, com 55 pontos. O time principal perdeu apenas uma vez em 2009, contra o Feirense, no mesmo Jóia da Princesa que sediará a primeira partida das semifinais. Outro ponto preocupante é que a defesa não é mais a mesma desde a lesão de Alison. O ex-palmeirense Nen segue sendo um dos principais jogadores do elenco, atuando em altíssimo nível, mas Evaldo alterna grandes atuações, como contra o Coritiba pela Copa do Brasil, com outras muito ruins. A queda de produção do goleiro Marcelo e do meio-campista Léo Medeiros, depois de lesões também diminuem a confiança da torcida. O confronto marca o encontro entre os dois únicos treinadores que estão nas mesma equipes desde o início da competição: Alexandre Gallo e Nazareno Silva.
Do outro lado, a estabilidade no comando técnico não chega nem perto. O técnico Ferreira assumiu o Atlético na rodada final da primeira fase, depois da saída do ex-zagueiro Moisés Alves. E Paulo César Carpergiani estrearáno Baiano apenas nas semifinais, sendo o quarto treinador do ano. Primeiro, estiveram Vagner Mancini, Mauro Fernandes e Ricardo Silva. Mesmo sem ainda encantar a torcida, principalmente por causa do desempenho nos Ba-Vis, já que perdeu um em casa e empatou o outro atuando com um jogador a mais desde o primeiro tempo, o Leão usou or egulamento e conquistou a primeira colocação, terminando com 50 pontos. Mesmo tendo vencido apenas um confronto contra os três outros classificados para as finais - o Atlético. Empatou um Ba-Vi e perdeu os outros quatro confrontos.
O Atlético levou duas goleadas dos grandes no primeiro turno, mas no segundo, empatou com o Bahia e derrotou o Vitória. Dando claras mostras da evolução. Na partida contra o Bahia, Gallo chegou a dizer que o Carcará foi a equipe que mais deu trabalho ao tricolor. O atacante Robert, revelado pelo São Paulo, é o grande destaque do time.
CAIU
A briga contra o rebaixamento esse ano foi muito grande. No final, quem se deu mal foi o Poções, que jogou a competição fora de casa, em Jequié, e não teve forças para chegar à frente dos oponentes. No ano passado, a equipe que já decidiu um turno do Campeonato em 1994, com o Bahia, já correu risco de cair, mas conseguiu uma reação e empurrou o Juazeiro para a segundona. Dessa vez, não deu. Mesmo com as punições a Feirense e Madre de Deus por utilizarem jogadores irregulares e perderem 6 pontos. Essas duas equipes, além do Camaçari, do Colo-Colo e do Ipitanga precisam aprender com os erros desse ano para não correrem os mesmos riscos no próximo.
O Bahia não deverá ter facilidade alguma nos embates contra o Touro do Sertão. Na primeira fase, conseguiu um importante triunfo, por 1 a 0, em Feira e apenas empatou, em 0 a 0, em Salvador. Para ilustrar a força do Flu, foi o único adversário que conseguiu vencer o líder Vitória duas vezes na competição. Para piorar, o primeiro confronto acontece no Jóia da Princesa, lar do Bahia na Série B do ano passado e onde o Esquadrão definitivamente não se sente em casa. Menos mal que o desempenho do tricolor de Feira esse ano não está tão bom em seus próprios domínios. Em 10 jogos como mandante no Alberto Oliveira, foram cinco vitórias, dois empates e três derrotas.
Já o Bahia é visto com desconfiança por causa da queda de rendimento no segundo turno depois de encantar a torcida no primeiro. O tricolor perdeu muitos pontos (9) por atuar em três partidas com o time reserva. Com esses 9 pontos, o Esquadrão poderia ter sido o primeiro colocado, com 55 pontos. O time principal perdeu apenas uma vez em 2009, contra o Feirense, no mesmo Jóia da Princesa que sediará a primeira partida das semifinais. Outro ponto preocupante é que a defesa não é mais a mesma desde a lesão de Alison. O ex-palmeirense Nen segue sendo um dos principais jogadores do elenco, atuando em altíssimo nível, mas Evaldo alterna grandes atuações, como contra o Coritiba pela Copa do Brasil, com outras muito ruins. A queda de produção do goleiro Marcelo e do meio-campista Léo Medeiros, depois de lesões também diminuem a confiança da torcida. O confronto marca o encontro entre os dois únicos treinadores que estão nas mesma equipes desde o início da competição: Alexandre Gallo e Nazareno Silva.
Do outro lado, a estabilidade no comando técnico não chega nem perto. O técnico Ferreira assumiu o Atlético na rodada final da primeira fase, depois da saída do ex-zagueiro Moisés Alves. E Paulo César Carpergiani estrearáno Baiano apenas nas semifinais, sendo o quarto treinador do ano. Primeiro, estiveram Vagner Mancini, Mauro Fernandes e Ricardo Silva. Mesmo sem ainda encantar a torcida, principalmente por causa do desempenho nos Ba-Vis, já que perdeu um em casa e empatou o outro atuando com um jogador a mais desde o primeiro tempo, o Leão usou or egulamento e conquistou a primeira colocação, terminando com 50 pontos. Mesmo tendo vencido apenas um confronto contra os três outros classificados para as finais - o Atlético. Empatou um Ba-Vi e perdeu os outros quatro confrontos.
O Atlético levou duas goleadas dos grandes no primeiro turno, mas no segundo, empatou com o Bahia e derrotou o Vitória. Dando claras mostras da evolução. Na partida contra o Bahia, Gallo chegou a dizer que o Carcará foi a equipe que mais deu trabalho ao tricolor. O atacante Robert, revelado pelo São Paulo, é o grande destaque do time.
CAIU
A briga contra o rebaixamento esse ano foi muito grande. No final, quem se deu mal foi o Poções, que jogou a competição fora de casa, em Jequié, e não teve forças para chegar à frente dos oponentes. No ano passado, a equipe que já decidiu um turno do Campeonato em 1994, com o Bahia, já correu risco de cair, mas conseguiu uma reação e empurrou o Juazeiro para a segundona. Dessa vez, não deu. Mesmo com as punições a Feirense e Madre de Deus por utilizarem jogadores irregulares e perderem 6 pontos. Essas duas equipes, além do Camaçari, do Colo-Colo e do Ipitanga precisam aprender com os erros desse ano para não correrem os mesmos riscos no próximo.
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