Reinaldo Alagoano não conseguiu a artilharia do Campeonato Baiano, mas cinco atacantes com passagem pelo Fazendão conseguiram ser os goleadores dos seus estaduais. Três deles não deixaram muita saudade para grande parte da torcida tricolor. O veterano Fabio Junior nem chegou a jogar. Chegou no ano passado, de Israel, mas por problemas burocráticos envolvendo a transferência internacional não pôde ser inscrito na Série B e foi embora. Esse ano, foi o artilheiro do Distrito Federal, pelo Brasiliense.
Marcelo Nicácio surgiu como promessa em 2003. Tricolor assumido, que fazia parte de torcida organizada do clube, Nicácio não correspondeu em campo e foi embora. Agora, foi artilheiro do cearense, e fez o gol do título, pelo Fortaleza. Bruno Cazarine, a quem meu irmão, Lucas, costuma se referir como "o atacante que só Leandro acha que joga bola", mostrou que eu tinha alguma razão quando defendia a permanência do mesmo para o grupo desse ano. Foi artilheiro do catarinense pela Chapecoense. Enquanto isso, o ex-atacante do clube catarinense, Cadu, não fez nenhum por aqui e ainda foi expulso na decisão.
Os outros dois são lembrados com carinho pela torcida. Edmundo, muito por causa de um gol, contra o Flamengo, na última rodada do Brasileiro de 1996, que salvou o tricolor do rebaixamento. Agora, foi artilheiro do paraibano, e campeão, pelo Sousa, com 18 gols, o dobro de Nonato, vice-artilheiro do estadual pelo Treze. Já Marcelo Ramos foi goleador do pernambucano. Ídolo incontestável do Bahia, grande parte da torcida sonhava com o seu regresso após o estadual, mas ele fechou com o Ipatinga.
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