Pela segunda Copa consecutiva, 90 minutos não foram suficientes para definir quem seriam os merecedores de erguer a taça mais cobiçada do planeta. No entanto, no segundo tempo da prorrogação, Iniesta, com um chute seco, mandou a bola para o fundo das redes da Holanda, que já estava com um jogador a menos por causa da expulsão de Heitinga. Depois foi só aguardar o apito final do juiz para comemorar.
E a Espanha manda de vez pro espaço a fama de amarelona, depois dos títulos consecutivos da Eurocopa e da Copa do Mundo. Agora será mais lembrada pela outra cor de sua bandeira, o vermelho de sangue e Fúria, afinal a partida decisiva foi marcada por muita tensão, como era de se imaginar.
Iniesta coroou uma ótima temporada e um ótimo Mundial com o gol do título. Só não ficou com o prêmio de melhor jogador da Copa. E a Holanda fica no quase mais uma vez. É o terceiro vice-campeonato mundial da equipe laranja, que continua contando com a minha torcida e a minha admiração.
Holanda: Stekelenburg, Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst (Braafheid); Van Bommel, Nigel de Jong (Van der Vaart) e Sneijder; Robben, Van Persie e Kuyt (Elia).
Espanha: Casillas, Sérgio Ramos, Piqué, Puyol e Capdevilla; Sergio Busquets, Xabi Alonso (Cesc Fábregas), Xavi e Iniesta; Pedro (Jesús Navas) e David Villa (Fernando Torres).
Gol do título: Iniesta
Destaques: Casillas, Stekelenburg, Xavi, Iniesta
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