sexta-feira, 9 de julho de 2010

Os melhores atacantes da Copa do Mundo

David Villa (Espanha): um dos dois artilheiros da Copa e disputando o prêmio de melhor jogador do torneio. O Barcelona fez bem em fechar sua contratação antes do início da competição. Está sendo decisivo justamente nos momentos em que a Espanha está com mais dificuldades.
Forlán (Uruguai): com futebol e liderança, vem sendo um dos principais destaques do Mundial, com quatro gols marcados, incluindo golaços. Tem ainda mais méritos por ter atuado na maior parte dos jogos em uma posição mais recuada do que a sua habitual. Assim, mostrou versatilidade, superação, colaboração e pôde participar ainda mais dos jogos. Um dos craques de quem não há o que se reclamar nesta Copa, até por ter chegado mais longe do que se imaginava.
Robben (Holanda): esteve fora das duas primeiras partidas da Holanda e fez muita falta, principalmente, por tornar a equipe laranja muito mais burocrática e previsível sem a sua presença. Ele é o elemento capaz de desestruturar as defesas e o emocional adversários com seus dribles. Ainda pode render mais na final, pois cresceu a cada jogo.
Luis Suarez (Uruguai): certamente, é um dos jogadores que vai sair da Copa mais valorizado e lembrado. Pelos gols que fez ou que colaborou e por um que evitou com a mão., contra Gana. A jogada que permitiu que o Uruguai chegasse à semifinal jamais vai ser esquecida. O risco é que minimizem a participação do excelente atacante, que já fez três gols, a essa defesa.
Klose (Alemanha): parecia acabado depois de perder a posição de titular no Bayern e ter marcado poucos gols na temporada do clube, mas basta começar uma Copa para Klose deslanchar. Está a um gol do recorde de Ronaldo, maior goleador das Copas, com 15 gols.
Carlitos Tevez (Argentina): foi um dos melhores jogadores da seleção argentina, teve uma das melhores atuações individuais neste Mundial, contra o México, nas oitavas-de-final, e ainda fez um dos gols mais lindos deste Mundial nesta mesma partida.
Asamoah Gyan (Gana): pode ficar marcado por ter perdido o pênalti no último minuto da prorrogaçã contra o Uruguai, pelas quartas-de-final, mas fez muito mais que isso na Copa e foi um dos motivos para a grande campanha da equipe africana.
Podolski (Alemanha): teve uma atuação péssima contra a Sérvia, quando perdeu um pênalti e, talvez abalado por isso, tentava chutar todas as bolas que recebia, tentando se redimir e só piorava a situação. Nos outros jogos, no entanto, jogou muita bola e foi um dos grandes nomes da excelente equipe alemã.
Alexis Sanchez (Chile): foi o grande nome da equipe chilena na Copa. Com velocidade e dribles deu muita dor de cabeça para s adversários.
Cristiano Ronaldo (Portugal): foi criticado por possuir um potencial muito maior do que o apresentado na África do Sul. Ainda assim, foi um dos grandes jogadores da primeira fase da Copa.
Higuain (Argentina): fez quatro gols na Copa e merece registro. Em algumas partidas, entretanto, não conseguia acertar nada.
Eto'o (Camarões): fez os dois únicos gols de sua equipe na Copa. Não teve muita ajuda dos companheiros para se destacar na Copa.
Robinho (Brasil): poderia ter feito mais. Ainda assim, foi um dos melhores nomes da equipe brasileira e ainda fez dois gols.
Vittek (Eslováquia): fez quatro gols e teve boas atuações na Copa.

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