Ronaldo talvez seja o primeiro craque que eu pude acompanhar toda a carreira. Desde o Brasileiro de 1993, quando eu tinha 11 anos e ele 16. Naquela época já era muito fã de Romário. Continuo achando que o Baixinho foi o melhor jogador que eu vi atuar por muito tempo. O que não diminui em nada a genialidade de Ronaldo. Lançou moda com o cabelo raspado. Antes, um careca como Vialli, jogador italiano, chamava muita atenção. Depois de Ronaldo, ficou banal.
Sempre achei que ele era um grande jogador, mas só me convenci que era, de fato, um gênio incontestável, quando vi o que fez em 2009, mesmo muito acima do peso, pelo Corinthians. Antes ele usava a força física e a velocidade, sempre impressionantes. Mas quando ele se reinventou que comprovou a genialidade em estado genuíno.
Na Copa de 1994, não fiz coro para que ele fosse utilizado por Parreira. Em 1998, chateado com o corte de Romário, contestava as qualidades de Ronaldo. Passei a torcer por ele, como pessoa, quando parecia acabado para o futebol. E provou que ainda tinha muito para mostrar, inclusive com título mundial em 2002. Na Copa de 2006, foi quando mais torci por ele, que já estava sendo muito contestado. Que golaço contra Gana!
É triste saber da aposentadoria de um craque aos 34 anos. Deveria ter muito mais lenha para queimar. Ronaldo, entretanto, jogou sempre no limite. Forçou os limites. E o corpo cobrou a fatura, exigindo que ele parasse.
Sempre achei que ele era um grande jogador, mas só me convenci que era, de fato, um gênio incontestável, quando vi o que fez em 2009, mesmo muito acima do peso, pelo Corinthians. Antes ele usava a força física e a velocidade, sempre impressionantes. Mas quando ele se reinventou que comprovou a genialidade em estado genuíno.
Na Copa de 1994, não fiz coro para que ele fosse utilizado por Parreira. Em 1998, chateado com o corte de Romário, contestava as qualidades de Ronaldo. Passei a torcer por ele, como pessoa, quando parecia acabado para o futebol. E provou que ainda tinha muito para mostrar, inclusive com título mundial em 2002. Na Copa de 2006, foi quando mais torci por ele, que já estava sendo muito contestado. Que golaço contra Gana!
É triste saber da aposentadoria de um craque aos 34 anos. Deveria ter muito mais lenha para queimar. Ronaldo, entretanto, jogou sempre no limite. Forçou os limites. E o corpo cobrou a fatura, exigindo que ele parasse.
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