terça-feira, 6 de maio de 2014

Poupar é preciso

Li hoje que o Bahia irá com força máxima na partida de ida da segunda fase da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, em Minas, contra o América, contando apenas com os desfalques de Rhayner, Guilherme Santos e Diego Macedo, por lesões, além de Roniery (substituto de Diego, por já ter atuado na Copa do Brasil. Seria uma boa notícia caso o Tricolor não tivesse um jogo muito mais importante pelo Brasileiro no domingo, o quinto Ba-Vi do ano.

Outro fator que me faz temer algum desfalque e acreditar que o melhor caminho seria colocar a equipe reserva é que os quatro jogadores de frente do Bahia - Lincoln, Talisca, Rhayner e Maxi -, fundamentais para que o esquema de jogo esteja funcionando, parecem estar sempre no limite físico.  Uma prova disso é que, em praticamente todo jogo, tenham que ser substituídos. Por isso, não colocaria nenhum deles em campo.

Minha opção por escalar os reservas na partida ainda é justificada por ser uma oportunidade de ver em campo alguns jogadores que não têm atuado. O que faria com que eles estivessem muito mais focados no jogo do que os próprios titulares, que devem estar com a cabeça na Fonte Nova. Portanto, não seria uma estratégia voltada para o Ba-Vi, mas também para o próprio embate em Minas.

Por isso, falei com meus irmãos no grupo do Whatsapp: "eu escalaria o time de amanhã com Lomba, Railan, Lucas Fonseca, Anderson Conceição e Raul; Rafael Miranda, Pittoni, Hélder e Emanuel Biancucchi; Rafinha e Henrique. Meus irmãos concordaram e Renato ainda completou: "esse time é melhor do que alguns recentes do Bahia". 

Portanto, eu não teria dúvida.

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