terça-feira, 6 de julho de 2010

Revivendo decisões

A Alemanha está vivendo um Mundial um tanto quanto retrô por conta dos confrontos que estão surgindo nas fases de mata-mata. Primeiro foi a Inglaterra, algoz na decisão da Copa do Mundo de 1966. Depois, a Argentina, que cruzou o caminho alemão nas finais de 1986 e 1990, com um triunfo para cada lado. Agora é a vez da Espanha, que derrotou os alemães na decisão da Eurocopa de 2008. E, se passar, ainda poderá pegar a Holanda, que decidiu o título da Copa do Mundo com os germânicos em 1974. Curioso é que naquele ano, o futebol mais vistoso era o holandês, mas a Alemanha ficou com o título. Seria agora a hora do troco?

Com relação ao confronto contra a Espanha, as equipes ainda mantém muitos jogadores que entraram em campo na decisão de 2008, vencida por 1 a 0 pela Fúria, com um gol de Fernando Torres. Os espanhóis mudaram o comandante. Saiu Aragonés, entrou Del Bosque, mas a base foi mais preservada do que a dos adversários. Dos jogadores que atuaram naquela final, apenas o brasileiro Marcos Senna, o meia Santi Cazorla e o atacante Güiza não foram convocados. Sendo que os dois últimos entraram no decorrer da partida, como Xabi Alonso, hoje titular.

Naquela decisão, David Villa foi desfalque e Fernando Torres, ameaçado de perder a posição jogou sozinho no ataque. David Silva e Fábregas, hoje reservas, foram titulares na final. Marchena perdeu o lugar para Piqué e Sergio Busquets assumiu a vaga de Marcos Senna.

Já na Alemanha, Lehman, Metzelder, Torsten Frings, Hitzslspeger e Ballack não foram para o Mundial. Além disso, Friedrich, que jogava na lateral-direita passou para a zaga, Lahm mudou de lado e Schweinsteiger foi recuado.

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