Leandro Silva
Os dois outros finalistas do prêmio de Melhor do Mundo são jovens, mas já não são promessas. São realidades desse esporte que está cada vez mais precoce.
O português Cristiano Ronaldo chegou ao Manchester United em 2003. Ainda era um desconhecido de 18 anos e se tratava de uma aposta ousada do clube inglês e do técnico Alex Ferguson.
O menino português recebeu, logo de cara, a camisa 7, justo a que tinha acabado de ficar vaga após a saída do grande ídolo recente do clube, o meia David Beckham.
Mas a responsabilidade não assustou o meia-atacante que já chamava atenção por causa do nome pomposo que lembrava o sucesso dos brasileiros Ronaldo e Ronaldinho.
Mas o Ronaldo de Cristiano foi uma homenagem do pai do craque ao ex-presidente norte americano Ronald Reagan.
Antes do Manchester, Cristiano já se destacava nas seleções de base do seu país, e aumentava a auto-estima dos moradores da Ilha da Madeira. Ele também já chamou a atenção na primeira, e única temporada no time profissional do Sporting Lisboa.
Na temporada 2006/2007, o português foi, disparado, o principal nome do Campeonato Inglês e também era o melhor jogador da Liga dos Campeões até o confronto direto com Kaká na semifinal.
Hermano – Lionel Messi é o caçula da turma, tem 20 anos, e está no Barcelona desde os 13 anos, quando saiu da Argentina para a Espanha atrás de um tratamento hormonal para poder crescer normalmente.
O Barcelona pagou o tratamento e ficou com uma jóia rara em troca, o promissor argentino. Ele chegou ao time principal na temporada 2003/2004.
De todos os “Novos Maradonas” rotulados pela imprensa argentina e mundial, Messi talvez seja o que mais se aproxima da genialidade e das características de Dom Diego.
Na temporada 2006/2007, Messi imitou duas obras que o mestre eternizou contra a Inglaterra na Copa de 86.
Fez um gol driblando vários adversários contra o Getafe e outro de mão no clássico local contra o Espanyol.
Teve contra si o fato de o Barcelona não ter ganho nada no ano. Na atual temporada, está saindo da condição de coadjuvante de luxo para ser a principal estrela da constelação do Barcelona. (L.S.)
Texto publicado originalmente no A Tarde do dia 17/12/2007
Os dois outros finalistas do prêmio de Melhor do Mundo são jovens, mas já não são promessas. São realidades desse esporte que está cada vez mais precoce.
O português Cristiano Ronaldo chegou ao Manchester United em 2003. Ainda era um desconhecido de 18 anos e se tratava de uma aposta ousada do clube inglês e do técnico Alex Ferguson.
O menino português recebeu, logo de cara, a camisa 7, justo a que tinha acabado de ficar vaga após a saída do grande ídolo recente do clube, o meia David Beckham.
Mas a responsabilidade não assustou o meia-atacante que já chamava atenção por causa do nome pomposo que lembrava o sucesso dos brasileiros Ronaldo e Ronaldinho.
Mas o Ronaldo de Cristiano foi uma homenagem do pai do craque ao ex-presidente norte americano Ronald Reagan.
Antes do Manchester, Cristiano já se destacava nas seleções de base do seu país, e aumentava a auto-estima dos moradores da Ilha da Madeira. Ele também já chamou a atenção na primeira, e única temporada no time profissional do Sporting Lisboa.
Na temporada 2006/2007, o português foi, disparado, o principal nome do Campeonato Inglês e também era o melhor jogador da Liga dos Campeões até o confronto direto com Kaká na semifinal.
Hermano – Lionel Messi é o caçula da turma, tem 20 anos, e está no Barcelona desde os 13 anos, quando saiu da Argentina para a Espanha atrás de um tratamento hormonal para poder crescer normalmente.
O Barcelona pagou o tratamento e ficou com uma jóia rara em troca, o promissor argentino. Ele chegou ao time principal na temporada 2003/2004.
De todos os “Novos Maradonas” rotulados pela imprensa argentina e mundial, Messi talvez seja o que mais se aproxima da genialidade e das características de Dom Diego.
Na temporada 2006/2007, Messi imitou duas obras que o mestre eternizou contra a Inglaterra na Copa de 86.
Fez um gol driblando vários adversários contra o Getafe e outro de mão no clássico local contra o Espanyol.
Teve contra si o fato de o Barcelona não ter ganho nada no ano. Na atual temporada, está saindo da condição de coadjuvante de luxo para ser a principal estrela da constelação do Barcelona. (L.S.)
Texto publicado originalmente no A Tarde do dia 17/12/2007
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