Tem um bom tempo que não escrevo por aqui por causa da correria da vida, mas vou tentar me disciplinar para voltar a postar com frequência. O motivo do retorno hoje é para falar sobre as ausências que serão sentidas por mim na próxima Copa do Mundo.
Como admirador do futebol colombiano desde a época de Higuita, Valderrama, Rincón e Asprilla, uma das ausências que mais lamento é da Colômbia, mas não tenho nada contra os outros cinco representantes do nosso continente. O problema é que eu acharia muito mais interessante ver os colombianos ou os equatorianos, de Luis Valencia e Guerrón, no Mundial do que a Nova Zelândia.
Como admirador do futebol colombiano desde a época de Higuita, Valderrama, Rincón e Asprilla, uma das ausências que mais lamento é da Colômbia, mas não tenho nada contra os outros cinco representantes do nosso continente. O problema é que eu acharia muito mais interessante ver os colombianos ou os equatorianos, de Luis Valencia e Guerrón, no Mundial do que a Nova Zelândia.
Na África, classificaram-se as quatro seleções que mais gosto: Camarões, Costa do Marfim, Gana e Nigéria. A quinta vaga, se eu pudesse escolher, seria dos senegaleses, que andam em baixa. Entre Argélia e Egito, eu preferia os egípcios, principalmente depois das atuações na Copa das Confederações. A África do Sul é a dona da casa, não tem jeito. Na Europa, as ausências mais sentidas por mim serão da Suécia, de Ibrahimovic, e da Rússia, de Arshavin.
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