Sabe quando você tem aqueles pensamentos e demora de externá-los e quando o vai fazer acontece em um momento em que aparece oportuno? Aconteceu exatamente isso comigo com relação a Jorge Henrique no Corinthians. Depois da brilhante atuação na vitória de 2 a 1 sobre o Bragantino fica fácil elogiá-lo. No entanto, já tinha falado com parentes e pensado em postar sobre o assunto no momento em que, destoando da euforia coletiva, achava que a formação do elenco corintiano para 2010, ano do centenário, carregava armadilhas.
E a principal delas, para mim, é que a chegada de muitos jogadores de meio campo pudessem tirar o espaço de Jorge Henrique, que para mim foi o melhor jogador do clube em 2009, no time titular, por ser menos badalado. Quando o chamam de voluntarioso, acabam por diminuir o seu talento nato, que me chamou a atenção quando enfrentou o Bahia umas duas vezes seguidas, atuando ainda pelo Náutico. Kuki era badalado, mas eu achava que o grande nome daquele Timbu era Jorge Henrique. A sorte é que Mano Menezes não parece seguir convicções que não sejam as dele. E ele deve brilhar muito no Corinthians em 2010. Hoje, o meu time teria: Felipe, Alessandro, Chicão, William e Roberto Carlos; Marcelo Mattos, Edu, Elias; Jorge Henrique, Iarley e Ronaldo.
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