Goleiros:
Éderson, do Benfica. Destacou-se no Rio Ave. Atualmente, joga no Benfica, junto com Júlio César. A experiência internacional pode pesar a favor do arqueiro do time português. Favorito para ser o titular na Olimpíada caso nenhum goleiro com mais de 23 anos seja convocado. Foi chamado para a seleção olímpica tanto por Gallo quanto por Dunga e foi mantido na lista em março.
Jean, do Bahia. Foi titular e se destacou na campanha de finalista do Mundial sub-20 de 2015. Começou o ano de 2015 como quarta opção da equipe principal do Bahia, atrás de Omar, Douglas Pires e Guido, mas beneficiado por lesões dos companheiros, assumiu a titularidade. Teve boas partidas, mas não manteve regularidade. Depois do Mundial, foi a primeira opção como reserva de Douglas Pires. Em 2016, continua na reserva. Agora, de Marcelo Lomba. Já foi convocado para a seleção pré-olímpica tanto por Gallo quanto por Dunga, mas não apareceu na lista em 2016.
Matheus Vidotto, do Corinthians. Destaque na base, é o terceiro goleiro do time paulista. Convocado neste mês de março para a seleção olímpica.
Jaccson, do Internacional. Outro que não tem chances em seu clube, por causa da forte concorrência, Jaccson já foi convocado para a seleção pré-olímpica.
Outros nomes:
Tiago Machowski, (Grêmio)
Andrey (Cabofriense) (Ex-Botafogo)
David Rambo, (Criciúma)
Marcos Felipe (Fluminense)
Georgemy (Estoril)
Zagueiros:
Jean, do Bahia. Foi titular e se destacou na campanha de finalista do Mundial sub-20 de 2015. Começou o ano de 2015 como quarta opção da equipe principal do Bahia, atrás de Omar, Douglas Pires e Guido, mas beneficiado por lesões dos companheiros, assumiu a titularidade. Teve boas partidas, mas não manteve regularidade. Depois do Mundial, foi a primeira opção como reserva de Douglas Pires. Em 2016, continua na reserva. Agora, de Marcelo Lomba. Já foi convocado para a seleção pré-olímpica tanto por Gallo quanto por Dunga, mas não apareceu na lista em 2016.
Matheus Vidotto, do Corinthians. Destaque na base, é o terceiro goleiro do time paulista. Convocado neste mês de março para a seleção olímpica.
Jaccson, do Internacional. Outro que não tem chances em seu clube, por causa da forte concorrência, Jaccson já foi convocado para a seleção pré-olímpica.
Outros nomes:
Tiago Machowski, (Grêmio)
Andrey (Cabofriense) (Ex-Botafogo)
David Rambo, (Criciúma)
Marcos Felipe (Fluminense)
Georgemy (Estoril)
Zagueiros:
Marquinhos, do PSG. Convocado frequentemente para a seleção principal, parece nome certo na seleção olímpica. Um dos mais experientes e valorizados jogadores sub-23 do Brasil.
Wallace, do Mônaco. Cria do Cruzeiro, Wallace, atualmente no futebol francês, parece nome certo na Olimpíada, já que sempre tem sido convocado tanto pela atual comissão técnica e a antiga. Convocado em março.
Rodrigo Ely, do Milan. Tem sido convocado frequentemente para a seleção olímpica. Traz a seu favor a experiência internacional, embora não seja tão utilizado no Milan. Convocado em março.
Dória, do Granada. Surgiu como grande promessa no Botafogo. Seja no Olympique, no São Paulo, ou no Granada, ainda não conseguiu confirmar que é uma realidade. Era sempre chamado por Gallo e agora é lembrado pela atual comissão técnica. Convocado em março.
Rodrigo Caio, do São Paulo. Volante de origem, é um jogador polivalente. O que pode pesar a seu favor por causa do reduzido número de convocados para os Jogos Olímpicos. Já tinha sido chamado por Gallo e continua sendo chamado por Dunga. Convocado em março.
Marlon, do Fluminense. Um dos principais nomes da geração. Não foi lembrado em março, mas participou de Sul-americano e Mundial sub-20, além de ter sido chamado tanto por Gallo quanto por Dunga.
Outros nomes:
Outros nomes:
Lucão (São Paulo)
Luan (Vasco)
Nathan (Palmeiras)
Samir (Hellas Verona)
Gustavo Henrique (Santos)
Bressan (Grêmio)
Eduardo (Internacional)
Laterais-direitos:
Fabinho, do Mônaco. Perdeu espaço na seleção principal com o retorno de Daniel Alves, mas é o favorito à titularidade nos Jogos Olímpicos. Sempre foi chamado tanto por Gallo quanto por Dunga. Convocado em março.
Maicon, do Sport. Ex-Livorno. Já foi chamado para a seleção tanto por Gallo quanto por Dunga. Precisa ganhar espaço no time pernambucano depois de se recuperar de lesão para justificar uma convocação. Não foi convocado em março. Não se sabe se por opção ou pela lesão.
Gilberto, do Hellas Verona. Ainda não foi lembrado por Dunga. Participou do Pan e já foi chamado por Gallo.
Tinga, do Bahia. Participou do Pan.
Outros nomes:
Hayner (Bahia)
João Pedro (Palmeiras)
Cláudio Winck (Hellas Verona)
Laterais-esquerdos:
Douglas Santos, do Atlético Mineiro. Com convocações para a seleção principal e para a seleção pré-olímpica tanto com Gallo quanto com Dunga, é um dos favoritos a uma vaga na posição. E suas atuações pelo Atlético Mineiro desde que retornou ao País, após um bom início no Náutico, justificam tal condição. Convocado em março.
Wendell, do Bayer Leverkusen. Outro nome forte para a Olimpíada, é destaque no Bayer Leverkusen. Presença constante nas listas da seleção pré-olímpica, com Gallo ou Dunga, também foi convocado em março.
Jorge, do Flamengo. O destaque na seleção sub-20 fez com que Jorge ganhasse espaço no elenco do Flamengo de forma meteórica. É um bom nome para a seleção olímpica. No entanto, parece estar um degrau abaixo dos principais concorrentes com relação a prestígio com a comissão técnica. Afinal, foi chamado apenas uma vez para a seleção pré-olímpica por Dunga e jamais havia sido lembrado por Gallo.
Zeca, do Santos. É destro e joga nas duas laterais. Foi convocado em março para a seleção pré-olímpica pela primeira vez para atuar como lateral-direito, embora seja titular no Santos no lado oposto. Parece abaixo dos principais concorrentes, mas pode garantir uma vaga por causa da versatilidade, já que serão convocados apenas 18 jogadores para os Jogos Olímpicos.
Outros nomes:
Caju (Santos)
Vinícius Ribeiro (Perugia-ITA)
Volantes:
Lucas Silva, do Olympique de Marseille. Era para ser nome certo na convocação para a Olimpíada, devido à sua qualidade técnica e ao início destacado no Cruzeiro que rendeu uma transferência para o Real Madrid, mas o desempenho na Europa pode desanimar Dunga e deixá-lo de fora. Depois do Real, foi para o Olympique, onde não se firmou e tem problemas com dirigentes.
Otávio, do Atlético Paranaense. Um dos destaques do Brasileiro de 2015, Otávio já foi chamado uma vez para a seleção pré-olímpica por Dunga. Um dos principais nomes da geração na posição.
Rodrigo Dourado, do Internacional. Titular do Internacional desde 2015, foi chamado pela primeira vez para a seleção pré-olímpica em março.
Thiago Maia, do Santos. Titular do Santos, participou do sul-americano sub-20. Na seleção pré-olímpica, foi chamado pela primeira vez em março.
Matheus Salles, do Palmeiras. Foi alçado à condição de titular do Palmeiras na reta final do título da Copa do Brasil de 2015, com destaque. Foi convocado para a seleção pré-olímpica, pela primeira vez, em março.
Walace, do Grêmio. É um dos principais nomes da posição em atividade no futebol brasileiro. Participou do Sul-americano sub-20, mas não foi lembrado por Dunga, nem Gallo nas convocações para a seleção pré-olímpica.
Danilo, do Valencia. Era um dos homens de confiança de Gallo, com presença frequente nas listas da seleção pré-olímpica, mas não foi chamado por Dunga nenhuma vez. Participou do Mundial sub-20.
Outros nomes:
Bruno Paulista (Sporting Lisboa)
Filipe Augusto (Rio Ave)
Alison (Santos)
José Welisson (Vitória)
Meias:
Anderson Talisca, do Benfica. No ano passado, não havia dúvida de que o baiano Talisca estaria na lista da Olimpíada. Após um início impressionante no Benfica, o ex-meia do Bahia parecia ser o principal nome brasileiro com idade olímpica e foi convocado três vezes por Gallo para a seleção pré-olímpica. Também foi convocado para a Seleção principal por Dunga. Sua segunda temporada na Europa, entretanto, não está tendo o mesmo destaque e o meia canhoto não foi mais lembrado por Dunga, nem para a Seleção principal, nem pré-olímpica. Apesar disso, ainda é um nome forte para a competição.
Felipe Anderson, da Lazio. Parece nome certo na Olimpíada, pois já foi convocado tanto por Dunga quanto por Gallo para a seleção pré-olímpica e é um dos nomes da geração brasileira com maior destaque na Europa, confirmando a expectativa que foi criada quando surgiu no Santos. Convocado em março.
Rafinha, do Barcelona. Outro nome que parece certo nos Jogos Olímpicos. Era convocado frequentemente por Gallo para a seleção pré-olímpica e continuou sendo chamado por Dunga. Quando estava no seu melhor momento no Barcelona, após se destacar no Celta de Vigo, e foi chamado para a Seleção principal, sofreu uma lesão que o tirou dos gramados. Está buscando recuperar espaço no time espanhol. Convocado em março.
Andreas Pereira, do Manchester United. Nascido na Bélgica, fez um bom Mundial sub-20 com a seleção brasileira, fazendo inclusive um gol na decisão, quando o Brasil perdeu para a Sérvia. O interessante é que ele foi resgatado pela comissão técnica brasileira, depois de ter defendido outras seleções de base da Bélgica. Convocado em março.
Marcos Guilherme, do Atlético Paranaense. Não foi chamado ainda por Dunga para a seleção pré-olímpica. Costumava ser chamado por Gallo. Foi um dos principais destaques da seleção sub-20, no vice-campeonato Mundial.
Vitinho, do Internacional. Ainda não foi lembrado por Dunga para a seleção pré-olímpica. Era um dos destaques da seleção pré-olímpica na época de Gallo.
Gérson, do Fluminense.Foi chamado uma vez por Gallo para a seleção pré-olímpica. Até hoje não foi lembrado por Dunga. Um dos principais nomes da geração, o meia canhoto que já pertence à Roma e está emprestado ao Fluminense teve problemas com Gallo e ficou de fora da seleção.
Outros nomes:
Rômulo (Bahia)
Robert (Barcelona)
Lucas Evangelista (Panathinaikos)
Dodô (Figueirense)
Otávio (Vitória Guimarães)
Atacantes:
Luan, do Grêmio. Era convocado por Gallo para a seleção pré-olímpica e continua sendo chamado por Dunga. É um nome forte para a convocação depois de ter feito um excelente Brasileiro de 2015, integrando, inclusive, algumas seleções do campeonato. Convocado em março.
Gabriel Jesus, do Palmeiras. Disputou o Mundial sub-20 e só passou a ser chamado para a seleção pré-olímpica depois da entrada de Dunga. Seu desenvolvimento no Palmeiras é veloz e Gabriel é considerado um dos jogadores de maior potencial nesta geração. Convocado em março.
Gabigol, do Santos. Gabriel disputou o Sul-americano sub-20, mas ficou de fora do Mundial. Na seleção pré-olímpica, era convocado tanto na época de Gallo quanto na de Dunga. Destaque no Santos, tem grandes chances de disputar a Olimpíada. Convocado em março.
Kenedy, do Chelsea. Um dos nomes de maior destaque na geração, o atacante canhoto começou muito bem no Fluminense e logo chamou a atenção de gigantes europeus. O Chelsea foi quem levou. A versatilidade também pode ajudar, já que atua até como lateral-esquerdo no time inglês. Na seleção pré-olímpica, foi chamado apenas por Gallo.
Malcom, do Bordeaux. Campeão brasileiro pelo Corinthians em 2015, Malcom foi transferido para o futebol francês. Muito rápido e habilidoso, o atacante canhoto disputou o Sul-americano e o Mundial sub-20 e foi lembrado para a seleção pré-olímpica, tanto por Gallo, quanto por Dunga. Convocado em março.
Alisson, do Cruzeiro. Tem convocações para a seleção pré-olímpica tanto na época de Gallo quanto na de Dunga. Convocado em março.
Clayton, do Atlético Mineiro. Disputou o Pan-americano com a seleção brasileira, após se destacar no Figueirense. Foi alvo de disputa em 2016 entre Corinthians, Palmeiras e Atlético Mineiro, que levou a melhor e fechou com o atacante. Não foi chamado para a seleção pré-olímpica.
Luciano, do Corinthians. A grande participação na seleção que disputou o Pan colocou Luciano em destaque. Virou titular no Corinthians, antes de se lesionar e ficar de fora no restante do Brasileiro de 2015, que ajudou o Corinthians a conquistar. Vem sendo chamado para a seleção pré-olímpica, por Dunga. Inclusive, foi convocado em março.
Outros nomes:
Ryder (Udinese).
Felipe Gedoz (Brugge).
Carlos (Atlético Mineiro).
Kelvin (São Paulo).
Erik (Palmeiras)
Jean Carlos (Fuenlabrada)
Laterais-direitos:
Fabinho, do Mônaco. Perdeu espaço na seleção principal com o retorno de Daniel Alves, mas é o favorito à titularidade nos Jogos Olímpicos. Sempre foi chamado tanto por Gallo quanto por Dunga. Convocado em março.
Maicon, do Sport. Ex-Livorno. Já foi chamado para a seleção tanto por Gallo quanto por Dunga. Precisa ganhar espaço no time pernambucano depois de se recuperar de lesão para justificar uma convocação. Não foi convocado em março. Não se sabe se por opção ou pela lesão.
Gilberto, do Hellas Verona. Ainda não foi lembrado por Dunga. Participou do Pan e já foi chamado por Gallo.
Tinga, do Bahia. Participou do Pan.
Outros nomes:
Hayner (Bahia)
João Pedro (Palmeiras)
Cláudio Winck (Hellas Verona)
Laterais-esquerdos:
Douglas Santos, do Atlético Mineiro. Com convocações para a seleção principal e para a seleção pré-olímpica tanto com Gallo quanto com Dunga, é um dos favoritos a uma vaga na posição. E suas atuações pelo Atlético Mineiro desde que retornou ao País, após um bom início no Náutico, justificam tal condição. Convocado em março.
Wendell, do Bayer Leverkusen. Outro nome forte para a Olimpíada, é destaque no Bayer Leverkusen. Presença constante nas listas da seleção pré-olímpica, com Gallo ou Dunga, também foi convocado em março.
Jorge, do Flamengo. O destaque na seleção sub-20 fez com que Jorge ganhasse espaço no elenco do Flamengo de forma meteórica. É um bom nome para a seleção olímpica. No entanto, parece estar um degrau abaixo dos principais concorrentes com relação a prestígio com a comissão técnica. Afinal, foi chamado apenas uma vez para a seleção pré-olímpica por Dunga e jamais havia sido lembrado por Gallo.
Zeca, do Santos. É destro e joga nas duas laterais. Foi convocado em março para a seleção pré-olímpica pela primeira vez para atuar como lateral-direito, embora seja titular no Santos no lado oposto. Parece abaixo dos principais concorrentes, mas pode garantir uma vaga por causa da versatilidade, já que serão convocados apenas 18 jogadores para os Jogos Olímpicos.
Outros nomes:
Caju (Santos)
Vinícius Ribeiro (Perugia-ITA)
Volantes:
Lucas Silva, do Olympique de Marseille. Era para ser nome certo na convocação para a Olimpíada, devido à sua qualidade técnica e ao início destacado no Cruzeiro que rendeu uma transferência para o Real Madrid, mas o desempenho na Europa pode desanimar Dunga e deixá-lo de fora. Depois do Real, foi para o Olympique, onde não se firmou e tem problemas com dirigentes.
Otávio, do Atlético Paranaense. Um dos destaques do Brasileiro de 2015, Otávio já foi chamado uma vez para a seleção pré-olímpica por Dunga. Um dos principais nomes da geração na posição.
Rodrigo Dourado, do Internacional. Titular do Internacional desde 2015, foi chamado pela primeira vez para a seleção pré-olímpica em março.
Thiago Maia, do Santos. Titular do Santos, participou do sul-americano sub-20. Na seleção pré-olímpica, foi chamado pela primeira vez em março.
Matheus Salles, do Palmeiras. Foi alçado à condição de titular do Palmeiras na reta final do título da Copa do Brasil de 2015, com destaque. Foi convocado para a seleção pré-olímpica, pela primeira vez, em março.
Walace, do Grêmio. É um dos principais nomes da posição em atividade no futebol brasileiro. Participou do Sul-americano sub-20, mas não foi lembrado por Dunga, nem Gallo nas convocações para a seleção pré-olímpica.
Danilo, do Valencia. Era um dos homens de confiança de Gallo, com presença frequente nas listas da seleção pré-olímpica, mas não foi chamado por Dunga nenhuma vez. Participou do Mundial sub-20.
Outros nomes:
Bruno Paulista (Sporting Lisboa)
Filipe Augusto (Rio Ave)
Alison (Santos)
José Welisson (Vitória)
Meias:
Anderson Talisca, do Benfica. No ano passado, não havia dúvida de que o baiano Talisca estaria na lista da Olimpíada. Após um início impressionante no Benfica, o ex-meia do Bahia parecia ser o principal nome brasileiro com idade olímpica e foi convocado três vezes por Gallo para a seleção pré-olímpica. Também foi convocado para a Seleção principal por Dunga. Sua segunda temporada na Europa, entretanto, não está tendo o mesmo destaque e o meia canhoto não foi mais lembrado por Dunga, nem para a Seleção principal, nem pré-olímpica. Apesar disso, ainda é um nome forte para a competição.
Felipe Anderson, da Lazio. Parece nome certo na Olimpíada, pois já foi convocado tanto por Dunga quanto por Gallo para a seleção pré-olímpica e é um dos nomes da geração brasileira com maior destaque na Europa, confirmando a expectativa que foi criada quando surgiu no Santos. Convocado em março.
Rafinha, do Barcelona. Outro nome que parece certo nos Jogos Olímpicos. Era convocado frequentemente por Gallo para a seleção pré-olímpica e continuou sendo chamado por Dunga. Quando estava no seu melhor momento no Barcelona, após se destacar no Celta de Vigo, e foi chamado para a Seleção principal, sofreu uma lesão que o tirou dos gramados. Está buscando recuperar espaço no time espanhol. Convocado em março.
Andreas Pereira, do Manchester United. Nascido na Bélgica, fez um bom Mundial sub-20 com a seleção brasileira, fazendo inclusive um gol na decisão, quando o Brasil perdeu para a Sérvia. O interessante é que ele foi resgatado pela comissão técnica brasileira, depois de ter defendido outras seleções de base da Bélgica. Convocado em março.
Marcos Guilherme, do Atlético Paranaense. Não foi chamado ainda por Dunga para a seleção pré-olímpica. Costumava ser chamado por Gallo. Foi um dos principais destaques da seleção sub-20, no vice-campeonato Mundial.
Vitinho, do Internacional. Ainda não foi lembrado por Dunga para a seleção pré-olímpica. Era um dos destaques da seleção pré-olímpica na época de Gallo.
Gérson, do Fluminense.Foi chamado uma vez por Gallo para a seleção pré-olímpica. Até hoje não foi lembrado por Dunga. Um dos principais nomes da geração, o meia canhoto que já pertence à Roma e está emprestado ao Fluminense teve problemas com Gallo e ficou de fora da seleção.
Outros nomes:
Rômulo (Bahia)
Robert (Barcelona)
Lucas Evangelista (Panathinaikos)
Dodô (Figueirense)
Otávio (Vitória Guimarães)
Atacantes:
Luan, do Grêmio. Era convocado por Gallo para a seleção pré-olímpica e continua sendo chamado por Dunga. É um nome forte para a convocação depois de ter feito um excelente Brasileiro de 2015, integrando, inclusive, algumas seleções do campeonato. Convocado em março.
Gabriel Jesus, do Palmeiras. Disputou o Mundial sub-20 e só passou a ser chamado para a seleção pré-olímpica depois da entrada de Dunga. Seu desenvolvimento no Palmeiras é veloz e Gabriel é considerado um dos jogadores de maior potencial nesta geração. Convocado em março.
Gabigol, do Santos. Gabriel disputou o Sul-americano sub-20, mas ficou de fora do Mundial. Na seleção pré-olímpica, era convocado tanto na época de Gallo quanto na de Dunga. Destaque no Santos, tem grandes chances de disputar a Olimpíada. Convocado em março.
Kenedy, do Chelsea. Um dos nomes de maior destaque na geração, o atacante canhoto começou muito bem no Fluminense e logo chamou a atenção de gigantes europeus. O Chelsea foi quem levou. A versatilidade também pode ajudar, já que atua até como lateral-esquerdo no time inglês. Na seleção pré-olímpica, foi chamado apenas por Gallo.
Malcom, do Bordeaux. Campeão brasileiro pelo Corinthians em 2015, Malcom foi transferido para o futebol francês. Muito rápido e habilidoso, o atacante canhoto disputou o Sul-americano e o Mundial sub-20 e foi lembrado para a seleção pré-olímpica, tanto por Gallo, quanto por Dunga. Convocado em março.
Alisson, do Cruzeiro. Tem convocações para a seleção pré-olímpica tanto na época de Gallo quanto na de Dunga. Convocado em março.
Clayton, do Atlético Mineiro. Disputou o Pan-americano com a seleção brasileira, após se destacar no Figueirense. Foi alvo de disputa em 2016 entre Corinthians, Palmeiras e Atlético Mineiro, que levou a melhor e fechou com o atacante. Não foi chamado para a seleção pré-olímpica.
Luciano, do Corinthians. A grande participação na seleção que disputou o Pan colocou Luciano em destaque. Virou titular no Corinthians, antes de se lesionar e ficar de fora no restante do Brasileiro de 2015, que ajudou o Corinthians a conquistar. Vem sendo chamado para a seleção pré-olímpica, por Dunga. Inclusive, foi convocado em março.
Outros nomes:
Ryder (Udinese).
Felipe Gedoz (Brugge).
Carlos (Atlético Mineiro).
Kelvin (São Paulo).
Erik (Palmeiras)
Jean Carlos (Fuenlabrada)
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