segunda-feira, 22 de março de 2010

Para o Bahia, o que importa é o Baiano

O técnico Renato Gaúcho foi muito criticado na semana passada por causa da derrota tricolor para o Atlético Goianiense, por 2 a 0, pela segunda fase da Copa do Brasil. Além da escalação de três volantes defensivos, um dos motivos para as críticas foi a ausência de Edilson - o mesmo cuja contratação foi motivo de piada e de muita irritação para muitos - no proclamado "jogo mais importante do ano". Não concordo com essa denominação.

Para mim, os jogos mais importantes, nesta primeira parte do ano, são aqueles que valem pelo Campeonato Baiano e, se foi necessário Edilson folgar contra o Atlético, para jogar tão bem contra Feirense e Fluminense de Feira (nos triunfos por 5 a 1 e 3 a 2) valeu muito a pena. O Baiano deve ser mais valorizado por causa da rivalidade e, principalmente, porque é a chance mais real de acabar com o incômodo jejum de troféus do clube. E Edilson, que brilhou ao lado de Rodrigo Gral na vitória suada sobre o Fluminense, vem dando razão ao que eu disse sobre o seu crescimento e a sua importância, como referência, para o time.

Já o Vitória, que havia perdido na estreia da segunda fase para o Bahia de Feira, por 2 a 0, deu a volta por cima, goleando o Atlético de Alagoinhas, por 4 a 0, com quatro de Júnior. Ainda vi o atacante poucas vezes em ação. O bastante para acreditar que é muito superior a Schwenck.

Nenhum comentário: