sábado, 9 de julho de 2011

50 vezes Daniel Alves

Na partida contra o Paraguai, neste sábado (9/7), pela Copa América, o lateral-direito baiano Daniel Alves completa 50 jogos com a camisa da Seleção Brasileira. Fico muito feliz com essa marca e por lembrar que no dia 13 de abril de 2005, uma das primeiras ações minhas ao aderir ao orkut foi procurar uma comunidade relacionada a um dos meus maiores ídolos no futebol. Surpreso ao não encontrar nenhuma nas buscas, criei a "Daniel Alves é Seleção". Naquele momento, o jogador já arrebentava no Sevilla, da Espanha, mas era ignorado por Parreira, que preferia manter Cafu e Beletti, já superados.

Depois, quando começou a ser chamado, não conseguia entender como era reserva de Maicon, embora reconhecesse as qualidades do jogador da Internazionale. Hoje, fico feliz pelo juazeirense finalmente estar firmado como dono da camisa 2 da Seleção Brasileira. Méritos para ele que soube esperar pelo seu momento, sem criar caso. 

A minha admiração pelo jogador começou em 2001, logo na sua primeira temporada na equipe principal do Bahia. Lembro que ele só não fez companhia a Emerson e Preto Casagrande na seleção da Bola de Prata do Brasileiro porque não completou o número mínimo de partidas, pois teve média superior à do ótimo Arce, que foi o vencedor do ano.

Entrevistei o ídolo duas vezes até hoje em minha carreira profissional. As duas em 2009: em um evento do ahia, no Multiplex Iguatemi; e quando estava cobrindo a Seleção Brasileira, que estava em Salvador para o jogo contra o Chile, pelas eliminatórias para a Copa de 2010. Foram rápidas, mas fiam guardadas. Ainda aguardo uma entrevista mais longa, exclusiva, como um dos sonhos profissionais.

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