
Nas duas últimas partidas, o Bahia terminou o primeiro tempo, empatando, e arrasou nas segundas etapas, marcando três gols em cada. Adriano entrou justamente nestes momentos. E já tinha melhorado a equipe contra o Brasiliense, quando Jael arrancou um empate sofrido nos acréscimos.
Difícil ver o Bahia jogar tão bem assim longe de seus domínios. Repetiu o placar que manteve a equipe na elite do futebol nacional em 2002, contra a própria Lusa, mas daquela vez a partida havia sido em Mogi-Mirim. Se Jael fez a festa três vezes agora, naquela ocasião foi Nonato o mensageiro da alegria tricolor, com o mesmo número de presentes. Como aquela partida não sai da memória, esta também não sairá.
Importante também foi que o resultado foi alcançado sobre um adversário direto pelo título. E o tricolor está novamente nos trilhos. Em segundo lugar, precisa tirar os quatro pontos de vantagem para Figueirense e pensar grande: no troféu.
Difícil criticar atuações individuais nesta partida, mas vale ressaltar as qualidades de Morais. O lançamento para o quarto gol foi coisa de gênio. Tirou da cartola o coelho que garantiu os três pontos, pois a Portuguesa ameaçava empatar depois da expulsão de Alison. Daria para ser menos sofrido. O tricolor perdeu pelo menos três gols feitos para marcar o quarto antes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário