Era consenso que, após a ótima atuação contra o Grêmio, bastaria jogar da mesma forma para vencer, e bem, em casa, contra a Portuguesa. No entanto, não foi o que aconteceu. Contra o time gaúcho, o Bahia cresceu de produção após a entrada de Lulinha na segunda etapa, mas, dessa vez, o técnico Caio Júnior perdeu a opção de contar com essa importante arma, escalando o camisa 77 desde o início da partida. Já escrevi, inúmeras vezes, neste blog, que Lulinha é um ótimo jogador, mas que deve ser sempre utilizado na segunda etapa, quando rende mais. Quando começa os jogos, o camisa 77 perde o diferencial da velocidade contra marcadores cansados. Que Caio Júnior perceba logo isso, antes que o jogador volte a ser duramente criticado, como foi quando Falcão insistiu em escalá-lo como titular.
Bahia: Marcelo Lomba, Diones, Danny Morais, Titi e Ávine (Gabriel); Fahel, Fabinho, Hélder e Zé Roberto (Ryder); Lulinha e Júnior (Rafael Gladiador).
Portuguesa: Dida, Luis Ricardo, Gustavo (Rogério), Valdomiro e Marcelo Cordeiro; Ferdinando, Léo Silva, Boquita e Moisés; Ananias (Heverton) e Bruno Mineiro (Diego Viana).
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